O filme francês, Lucy é do ano de 2014 e
pertence ao gênero ficção científica. É estrelado por nomes como Scarlett
Johansson e Morgan Freeman.
É um filme que particularmente a
mim, desde que vi, não sai da minha mente, quebro a cabeça sempre por causa do
enredo, até entender. Claro, sempre tenho em mente a base da “lição” do filme,
do tamanho da “metáfora” que o roteirista montou em cima do filme. Mas, ainda
acredito que dentro dessa resenha faltará algo, mas vamos lá!
Lucy, personagem pela qual a
atriz Scarlett Johansson interpreta, é uma “mula” de drogas, pessoas pelas
quais carregam droga dentro de si para exportação da mesma em outros países,
sem ser detectada, no qual mafiosos estão envolvidos. Esta droga, no entanto é
um tipo de nova droga, são pedras azuis brilhantes. Ela acaba sendo presa até o
dia da partida dela para outro país, junto com outras mulas. Um dos mafiosos
então decide querer abusá-la, porém a mesma,
acaba negando, o que leva ao homem tornar-se irado. Começa a dar chutes e
pontapés em sua barriga, onde a droga estava alojada.
Consequentemente, o mais
interessante começa daí. A droga, alucinógena por sua vez, acaba entrando em
contato com o cérebro e com seu corpo. Ela acaba ficando ágil e fora de si. No
decorrer do filme ela procura os mafiosos que fizeram isso com ela, para assim,
mata-los. As cenas de ação começam a carregar um peso enorme. Lucy, então acaba
querendo saber o que acontecerá com ela.
Pesquisando, encontra o professor
Samuel Norman, que está fazendo um estudo sobre o cérebro humano, e parece
saber o que fazer para assim, solucionar Lucy. Conclui-se que quanto mais CPH4
que é a droga em questão, é a única que irá lhe salvar a fim de não lhe
deteriorar.
O professor conclui a ela que
conte o que sabia, pois o mais importante da vida é transmissão de conhecimento,
o partilhamento da sabedoria.
O filme em si foi criticado por
levar o “mito do uso de 10% do cérebro”, pois em explicação o corpo e a
capacidade cerebral se transforma em algo sobrenatural, algo que foge dos
padrões humanos de conhecimento, mas exceto esse ponto, foi bem recebido.
Acontece que, em linhas gerais
aquelas pequeninas pedras azuis são o nosso próprio conhecimento, nossa fonte
de sabedoria, os registros históricos, os livros, a sustentabilidade, por cenas
da natureza serem implantadas no filme, por exemplo. Assim, de pouco a pouco temos
amplo conhecimento em tudo. Temos que usar nosso cérebro para coisas boas.
Quando Lucy se sente fraca ela recorre à droga, que consiste no conhecimento. É
necessário correr atrás do que está aí na sua frente e muitas pessoas não usam.
Ela se defende do mundo, e no caso, dos mafiosos que lhe fizeram isso.
As últimas cenas do filme, quando
o personagem de Freeman, o professor, se encontra só, há a mesma frase se
repetindo nos lugares. “EU ESTOU EM QUALQUER LUGAR” que aparece como “I AM
EVERYWHERE”. O conhecimento, a história, está em qualquer lugar, só basta correr
atrás.
“A vida nos foi dada
um bilhão de anos trás. Agora você já sabe o que fazer com ela.”
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Adorei o viés que vc expôs, eu amei o filme, embora muitos a minha volta tenham dito que ele "abusou demais da imaginação das pessoas". Mas taí. Gosto é assim, extrair o máximo de imaginação e senso crítico.
ResponderExcluirObrigada querida, pelo comentário! Agradeço que tenha gostado! Bjoos!
ExcluirEu assisti Lucy e fiquei surpesa. Eu gostei do elenco especilamente de Morgan Freeman. Na verdade não sou muito fã do seu trabalho nestes últimos filmes que ele fez, mas em Apenas o Começo me surpreendeu. Acho que se consolidou como ator e conseguiu encantar ao espectador. Recomendo muito o filme, é um dos filmes com Morgan Freeman que mais vale a pena ver. Se vocês são amantes do trabalho do ator este é um filme que não devem deixar de ver.
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