Entrevista com a autora independente, Renee Harless

Renee, qual foi sua inspiração para escrever “Coming Alive”?

Eu tive a ideia de Coming Alive depois de ter dado à luz minha filha. Eu estava completa de todas as emoções do parto e eu precisava deixar isso sair de alguma forma sadia. Cada emoção foi sentida ao ler Coming Alive como por exemplo, perda, depressão, felicidade, amor, meu objetivo é que o leitor sinta as mesmas emoções.

Você vai lançar seu primeiro livro da série “Welcome to Carson” terça-feira, dia 17 de Janeiro. Você tem outros livros? Poderia contar um pouco mais para as pessoas conhecerem mais seu trabalho?

Minha primeira série é titulada de The Stone Series e é uma trilogia. Você segue Mallory e Alex em uma relação BDSM (dominador-submissa). O que faz com que a série seja diferente e muito intrigante, onde tem muito suspense e uma pitada de thriller.

Sendo uma escritora independente, você tem planos para publicar seus livros? E aqui no Brasil?

Se fosse dada uma oportunidade, é realmente algo que eu exploraria, editoras tradicionais oferecem um grande público de leitores. No momento, meus livros são vendidos pela amazon, createspace e smashwords, ao redor do mundo.

Conte mais sobre você? Há autores pelos quais inspirou você a escrever? E os gêneros? Quais você gosta?

Muitos autores me inspiraram. Para nomear alguns, eu sou muito fã da Kathleen Brooks, Colleen Hoover, Sawyer Bennett, Sylvia Day e Kristen Proby. Elas são definitivamente as autoras que eu sempre compro na amazon. Eu amo livros de romance e esse é o típico gênero que eu tento ler quando tenho chance, e assim eu vou ler qualquer tipo de romance – paranormal, bdsm, comédia romântica, depende do meu humor.

Por que você começou a escrever? O que motivou você a fazer isso?

Eu li Crepúsculo e eu pensei, ei, eu posso fazer isso. Naquele mesmo dia eu escrevi os primeiros capítulos de Stone Shattered. É uma história comum, eu sei. Stephanie Meyer teve muitos de nós percebendo que escrever era nosso “chamado”. E assim, estranho o suficiente E. L. James e eu tivemos as mesmas ideias depois de ler Crepúsculo e saber como nossos livros seriam.

Você se inspira para suas histórias em coisas que você viveu ou em coisas que você simplesmente pensa e coloca no papel?

Qualquer coisa pode me inspirar, eu “desenho” isso de qualquer lugar. Eu sempre pego meu notebook porque algo saltou na minha mente e eu preciso colocar. Como um capítulo inteiro de Coming Alive, que eu escrevi depois de ver um grande urso de pelúcia.

Há algum lugar no mundo que você gostaria de viajar e escrever sobre um livro de romance ou algo do tipo?

Eu adoraria escrever um livro de romance sobre a Ilha Grega. Eu sou uma grande fã da mitologia grega desde mais nova, mas eu sei muito pouco sobre a área atual.

Para diversão, vamos fazer um jogo. Eu lhe dou algumas opções, ou palavras e você responde com as coisas que mais gosta!

Um filme: A pequena sereia e a Bela e a Fera (é sério)

Uma série: É um programa de tv na verdade, mas se chama The Grand Tour. Eu tenho algo por carros.

Uma música: Break Free do Queen

Cinema ou Netflix? Cinema

Um livro: State of Mind de Kathleen Brooks

Um amor: meus filhos

Uma frase: “Quanto mais você está em um estado de gratidão, mais vai atrair coisas para ser grato.”

Um ator: Tom Cruise

Uma atriz: Julie Andrews

sobre a autora

Renee Harless, seu marido e seus dois filhos, uma menina e um menino vivem nas montanhas Blue Ridge de Virgínia, Estados Unidos. Ela estudou comunicação, com ênfase em Relações Públicas na Universidade de Radford.

Crescendo, Renee sempre encontrou um jeito de encontrar sua criatividade. Isso começou quando assistia diversas vezes White Christmas – sim, mesmo no verão – e aprendia cada palavra e dança do filme. Ela poderia continuar cantando “Sister Sister” se pedir. No colegial ela entrou em um coral e em um grupo de teatro, “Os Trovadores”. E depois disso, se casou com o homem de seus sonhos e se mudou para sua cidade natal, procurando assim outro lado artístico- a escrita.

Dizer que Renee é viciada em romances seria uma subavaliação. Quando ela não está perseguindo seus filhos pela casa, trabalhando, ou escrevendo, ela cai de cabeça no primeiro livro de romance.

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